Thin Walls é um curta-metragem de 2016 produzido por Jay Ruzicka.

Uma garota está em seu quarto mexendo em seu smartphone quando por algum motivo qualquer decide cantarolar uma canção. Logo que ela termina, alguém do outro lado da parede cantarola a mesma canção e no mesmo tom. Achando engraçado, a moça pede desculpas e diz ter “paredes finas”. Porém, mais tarde, ao ser despertada enquanto dormia, ela sente que há algo estranho na casa e, assustada, decide ligar para a emergência e pedir ajuda. Mas talvez ela não tenha de fato ligado para a polícia  e sim para algo mais sinistro.

Neste curta pode-se observar um pouco mais de amadorismo do que nos anteriores que assisti. A ambientação é simples e não requer muito da trama, bem como a atuação da personagem também não é bem esforçada para conduzir o plot do curta. A iluminação, porém, está adequada à mensagem que quer passar e, situando-se dentro de um quarto, consegue gerar a sensação de perigo e claustrofobia a ser enfrentada pela personagem.

Dos três curtas que aqui falei, este é o menos “atraente” em termos de passar medo. Talvez seja pela noção mais amadora do que os anteriores ou mesmo pela falta de certos gatilhos emocionais que despertassem em mim a sensação de sufoco, desespero ou medo, emoções essas que a personagem teria de experimentar. Possivelmente uma trilha sonora melhor e mais cenas pré-clímax ajudariam a dar mais imponência ao curta.

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