Todo mundo tem aquela história que te encanta com um gênero narrativo que não curte muito. Eu passo bem longe de ser fã de ficção científica, mas a visão de Duna de Denis Villeneuve me encantou com o que tinha a dizer. São três horas que passam voando em um turbilhão de intrigas, hipocrisias e personagens imperfeitos que lembras quem as areias de Arrakis podem ser um pouco mais verdadeiras do que se espera.
O encontro de talentos na produção é um acontecimento. Jon Spaihts e Craig Mazin se juntam a Villevenue no roteiro, enquanto Tanya Lapointe, Mary Parent e outros o acompanharam na produção. A trilha sonora original é composta por Hans Zimmer e Greig Fraser assina a direção de fotografia.
Nessa sequência muito aguardada, reencontramos Paul Atreides (Timothée Chalamet) vivendo entre o povo dos desertos, os Fremen, tentando encontrar seu lugar na sociedade e sua vingança após a conspiração que tirou sua família do poder de Arrakis. Mas profecia e lenda se tornam cada vez mais parte de sua jornada conforme parte dos Fremen enxergam no jovem a figura de Lisan Al-Gaib, o seu messias que viria para lhes devolver Arrakis, acabando com as intervenções Imperiais.
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